<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8890843\x26blogName\x3dAtordoadas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://atordoadas.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://atordoadas.blogspot.com/\x26vt\x3d-1848096836971050536', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quarta-feira, 11 de maio de 2005

O Tolo

Para ler e reflectir e não subestimar a inteligência dos outros...

Conta-se que numa pequena cidade do interior, um grupo de pessoas divertia-se com o idiota da aldeia. Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e sobretudo de esmolas.

Diariamente, eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam-lhe a escolha entre duas moedas - uma grande de 50 cêntimos e outra menor, de 1euro. Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos.

"Eu sei" - respondeu o não tão tolo assim - "ela vale metade do valor, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou ganhar mais nenhuma moeda"

Podem tirar-se várias conclusões dessa pequena narrativa:

A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.

A segunda: quais eram os verdadeiros tolos da história?

A terceira: se tu fores demasiado ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimentos.

Mas a conclusão mais interessante é a seguinte: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos.

"O maior prazer de um homem inteligente é fazer de idiota diante de um idiota que faz de inteligente"

4 Atoardas:

Blogger A digestora metanóica disse...

Gostei da narrativa!
Varias lições, muito complexas...

11 maio, 2005  
Blogger mfc disse...

Essa é uma arte que nem todos dominam.
É só para alguns...

11 maio, 2005  
Blogger Junior disse...

Essa historia é muito seria mesmo, pq as vezes queremos achar q somos mais inteligente que os outros e na realidade acabamos sendo mais tolos.
Abraços

11 maio, 2005  
Blogger isa xana disse...

gostei lol... às vezes achamos que os outros é que são idiotas e somos nós que somos outras vezes acham-nos idiotas mas idiotas são eles

beijito

12 maio, 2005  

Enviar um comentário

<< Inicio