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domingo, 30 de janeiro de 2005

Dildo FAQ

A little miss trouble e a Tou na lua lançaram-me este desafio, que eu não pude deixar de o aceitar. Não sou nada de correntes, mas quem sou eu para estragar esta brincadeira que está a virar moda por esta blogosfera...


1- Have you ever used toys or other things during sex?


Então não uso... sou um verdadeiro terrorista...


2- Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?

Gostaria de dar uma grande (pan) queca numa destas... isto é que é um verdadeiro "toy"...!!!


3- What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
Gostaria de encontrar uma mulher que me falasse certas coisas... que de certeza que partilharia com ela todos os dias da minha vida:

- Credo! Estás mesmo com stress, deixa-me fazer-te um bico para relaxares
- Eu sei que é apertado por trás, mas por favor tenta de novo,... Tenta!!!
- Acho que devias passar a noite com os teus amigos... Mereces.
- Temos comida demais em casa. Vamos levar só cervejas.
- Vem ver querido... a filha dos vizinhos está só em cuecas novamente.
- Não te preocupes, eu engulo tudo.
- Porque não esqueces essa história de "Dia dos Namorados" e compras mas é uma coisa para ti?
- Vamos assinar o Canal Sexy Hot?
- Que tal alinharmos num ménage a trois , tu eu e aquela minha amiga deliciosa?
- Já...? Então dorme que eu acabo sozinha...
- O pessoal do escritório ligou-te da casa de putas. Estão à tua espera...
- Hmm... Esse seu halito a cerveja está-me a dar cá uma tesão...
- Não, não... Dorme que eu vou de táxi.

4- Who gave you this dildo?

5- Who are the ones to receive this dildo from you?
Vão para..
1º- Mónica
2º- Gilda
3º-Lino Gomes
4º- Peter Pan X

Vamos lá malta... aceitem o desafio e não quebrem esta corrente...

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sábado, 29 de janeiro de 2005

Palavras para quê...!!!

Jovem agricultor português...
e o subsídio da União Europeia...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2005

Anedota da semana

Em pleno acto ela diz:
- Pareces um telemóvel.
Ele pergunta:
- Vibro muito não é?
Ela:
- Não, quando entras no túnel perdes rede...

terça-feira, 25 de janeiro de 2005

Portugal reabre em Fevereiro...!!!

domingo, 23 de janeiro de 2005

Carta reclamação de espectador do Canal 18

Caros directores do canal Viver/Vivir,
Primeiro: a vossa programação, durante o dia, é uma merda. Isto é ponto assente.
Vão lá falar de raças de cães e ensinar a tirar nódoas de vinho de camisas brancas para o caralho.
Segundo: os filmes, à noite, não estão mal. Mas há aspectos a rever.
Nomeadamente, a questão da dobragem. O problema principal é este: estão ali a ser dadas fodas em inglês (na maior parte dos casos). As falas e a gemideira estão dobradas para espanhol. Pode contestar-se a necessidade da dobragem, mas não se pode negar que é um esforço válido porque permite que muitos e muitos analfabetos tenham acesso a guinchadeira fodal proferida num idioma que compreendem.
Mas pergunto eu: e os peidinhos de cona? Os peidinhos de cona perdem-se na dobragem, meus amigos. Isto é uma vergonha, em pleno século XXI. E quem diz peidinhos de cona diz todo um chlap, chlap, chlap de colhões a bater na peida que não chega ao espectador português. Há dias, assisti a uma película transmitida por vós em que o saco dos colhões malhava na regueifa com uma velocidade tal que parecia castanholas na mão de uma sevilhana com Parkinson.
Cuidais que se ouvia alguma coisa?
O caralho é que se ouvia.
Faz falta, no estúdio onde se procede à dobragem, uma cona que dê peidinhos em espanhol, sincronizadamente com a cona americana que está levar as nabadas propriamente ditas no filme.
Mais: contratem-se colhões castelhanos e façam-se embater os mesmos contra rechonchudas nalgas suas compatriotas, captando esse som maravilhoso para incluir na dobragem. Faça-se tudo isto - e depressa - caso contrário várias punhetas ficarão mal batidas.
Um abraço, de um vosso assinante.
in "O meu pipi"

sexta-feira, 21 de janeiro de 2005

Amor e imaginação


Um estudante da Universidade de Xangai quis expressar, de uma forma original, o seu amor à sua amada.
Pensou então em oferecer chocolates a todas as raparigas que viviam nos apartamentos de um edifício para estudantes da Universidade, pedindo-lhes em troca que apagassem ou acendessem as luzes dos quartos às 20 horas em ponto, de um dado dia.
O resultado, que vocês podem ver na foto, é lindo, ternurento e espectacular!
Centenas de colegas do nosso universitário apaixonado vieram mais tarde admirar esta efémera obra de arte, produzida pelo maior dos sentimentos que o Homem conhece, o Amor!

terça-feira, 18 de janeiro de 2005

Neve no Nordeste

Uma mulher viaja de ferias para o Nordeste e lá conhece um negro muito bonito.
Os dois começam a conversar, surge uma paixão irresistível e os dois acabam transando.
Depois da transa, ela pergunta o nome dele, mas ele nega-se a dizer, alegando que ela vai rir quando souber.
Essa paixão prossegue durante 15 dias.
Na véspera do embarque de volta, a mulher insiste para que ele revele o seu nome e ele finalmente cede:
- Meu nome é Neve.
Ouvindo isso, a mulher começa a gargalhar e o negro diz:
- Está vendo?
Você é igual às outras. Está zombando de mim.
- Não, eu estou rindo da cara do meu marido, quando eu disser que peguei 30cm de Neve todos os dias no Nordeste...

sábado, 15 de janeiro de 2005

Afinal sempre houve recorde


Mas infelizmente para os lampiões o cabeçudo a quebrar o recorde não foi o FC Porto, como tanto desejavam, ao não ser o primeiro CAMPEÃO EUROPEU a não passar a primeira fase da Liga dos Campeões.

O novo recorde foi conseguido pelo fantástico Anderlecht, que acabou a primeira fase da Liga dos Campeões sem nenhum ponto, ZERO. Uma nulidade absoluta.

E não é que foi este mesmo colosso do futebol que espetou 3 à instituição SLB, "amandando-a" para a taça UEFA?

Há coisas curiosas...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2005

Adão e Eva

Eva: "Adão amas-me ?"

Adão: "Não"

Eva: (chorando) "Então porque é que fazes amor comigo ?"

Adão: "Helloooo vês mais alguém aqui por perto ?"

segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

Como sobrevivêmos na nossa infância

Se foste criança nos anos 60, 70 ou princípio dos anos 80...
Como fizeste para sobreviver?

- Em crianças andávamos em automóveis que não tinham cintos de segurança, nem airbag...

- Ir na parte de trás de uma carrinha era um passeio especial que ainda hoje recordamos.

- As nossas camas estavam pintadas com cores brilhantes, de tintas feitas com produtos tóxicos.

- Não tinhamos tampas especiais nas garrafas de detergente ou nas embalagens de medicamentos.

- Quando andávamos de bicicleta não usávamos capacete.

- Bebiamos água da torneira e não de uma garrafa de água mineral...

- Gastávamos horas e horas a construir carrinhos de rolamentos e, só quando os testávamos nas estradas inclinadas é que percebíamos que nos tínhamos esquecido de fazer travões.Depois de vários choques contra algumas árvores (porque raramente chocávamos contra automóveis!) aprendemos a resolver o problema...

- Saíamos para brincar com a única condição de regressarmos antes do anoitecer.

- A escola durava até ao meio-dia , chegávamos a casa para almoçar e depois voltávamos para a escola. Não tínhamos telemóvel por isso ninguém podia localizar-nos (impensável!!!).

- Quando nos cortávamos ,partíamos uma perna ou um braço ou perdíamos um dente, nunca ninguém reclamava por isso. Ninguém era culpado a não ser nós mesmos.

- Comíamos biscoitos, pão e manteiga, comíamos pastilhas "Gorila" e ingeríamos imensas bebidas com açúcar mas nunca tínhamos excesso de peso porque andávamos sempre em movimento a gastar energias...

- Partilhávamos uma bebida... bebíamos da mesma garrafa e ninguém morria por isso.

- Não tínhamos Playstations, Nintendo 64, X boxes, Jogos de vídeo, 99 canais de televisão, videogravadores, mesas de mistura, telemóveis, computadores, chatrooms ou Internet... mas TÍNHAMOS AMIGOS.

- Saíamos, andávamos de bicicleta e caminhávamos até a casa de um amigo, entrávamos sem bater à porta e saíamos para jogar.

- Lá fora! Nesse mundo terrível! Sem nenhum guardião! Como faziamos??? Formávamos grupos para jogar à bola. Nem todos eram "eleitos" e nem por isso ficavam traumatizados.

- Alguns estudantes não eram tão brilhantes como outros e, quando perdiam um ano, repetiam. Ninguém ia ao psicólogo, ao psicopedagogo, ninguém tinha dislexia, problemas de atenção ou hiperactividade; simplesmente, repetia o ano e tinha uma segunda oportunidade.

- Tinhamos liberdade, fracassos, êxitos, responsabilidades e... aprendemos a geri-los. A grande pergunta é: COMO fizemos para sobreviver? (e sobretudo: como fizemos para sermos as grandes pessoas que somos agora?).

Tu és dessa geração?

Então, SORRI - porque foste SUPER FELIZ!!!