quinta-feira, 5 de janeiro de 2006
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16 Atoardas:
Ora esta tá um máximo, amigo isto é que se chama começar o ano em grande. Simplesmente adorei. beijinhos
Mas quem disse que o velho está a dormir? A cabeça baixa é só para ver a reacção do coiso, se dá arregala os olhos, se não dá ficam fechados para não dar parte de fraco. A velhice tem muita malandrice.
Há sonos pesados!!! Ou então a moça até é sossegadinha e não faz muito barulho.
Um abraço.
lol
Não nos podemos esquecer que com aquela idade o velhote deve ter outro tipo de prioridades... Não???
Vai lá acordar o velhinho, não sejas egoista :)
Bom Dia.Passei para te dar uma beijoca...
coitado do velho. já viu o que tinha a ver. agora tem é sono! LOL
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
Coitado!
Beijo Imenso
E cheio de carinho.
Ah...logo...torcer pelo Benfica....hehehehe
BShell
todos vamos chegar akela idade..ok pessoal,portanto nao vale rir
so o velho tivesse acordado é que eu queria ver se a manega fazia aquilo! hehe
Toca a acordar ...!!!!
Uma Boa Semana e ...
Bjks da Matilde
se fosse felino terisa smp um olho "meio aberto" e nada lhe escapava. maas como é humano e velho.....Láralá...Bjocas de luz
Acordem o velhinho e deixem-no disfrutar um pouco e passar a mãozinha maquela passarinha novinha arir-se para ele.
Menina safada, nem sequer dá a passarinha cheirar ao pobre coitado.
Aposto que ele acordava logo... e bem!!!
Hehehehehe...Bem já reparaste q o velho nao tira o braço de cima do saco amarelo?? Cá pra mim, ele estar a dormir deve-se ao facto de se passar grande cenario naquele saquinho... Agora o q é, é q eu nao sei....Abraço
Eu não ri, mas meu pênis ficou duro. A morena é gostosa pra caralho!
Diante da beleza nua,
Fico aqui a me inspirar,
O que essa morena é capaz,
Para um velho humilhar.
Seduz um idoso com sua nudez,
Que se sente indefeso a olhar,
Aquela beleza nua impossível,
Um velho seu coração conquistar.
Pude viver uma história,
Como essa minha inspiração,
Da sua casa com a porta entre aberta,
A morena nua tocou meu coração.
Tocava ela na sua boca sem dente,
Sem mesmo se intimidar,
E sem razão brigou comigo,
Aponto de me condenar.
Fui acusado de calúnia,
Caluniado fui sem razão,
Por uma menina em questão,
Que nua me seduzia.
Quando lembro desse fato,
Volto nela a me inspirar,
Sua nudez ficou gravada em minha mente,
Da minha janela fico a olhar.
Aquela morena sem juízo,
Que se mostrava nua,
Na frente da rua,
Aponto de me dar um prejuízo.
Na justiça sem defesa,
Fui obrigado a pagar,
Por dois anos sendo inocente,
Sem ter como revelar.
O erro dessa adolescente,
Incapaz do seu erro se desculpar,
Que se uniu a maldade alheia,
Para o seu erro imoral ocultar.
Sete anos se passaram,
Vinte anos agora ela tem,
Com dois tapas na cara,
Buscou o mal e não o bem.
Fez uso da maldade alheia,
Para o seu erro ocultar,
Dezrespeitando um homem.
Que pôde seu erro perdoar.
Do poeta: Paulo de Andrade
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