quinta-feira, 6 de julho de 2006
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é incrives este portugal....regressei as lides tauromaticas
nao consigo entrar no outro blogg...beijinhos
Está fantástico o cartoon.
Fica bem!
eheheheh, mais vale não engravidar
E nascem lá muito bem...
com o rumo que isto anda a tomar...
Beijocasss***
Se calhar os filhos mais tarde até vão agradecer por terem nascido em Espanha... ou não...
;)
E o numero de nascimentos vai diminuir ainda mais!!!
Eu nasci em casa. Uma geração depois nascia-se numa maternidade, porque, sem imposição do governo, todos concordavam que era mais seguro?
Agora se o governo, em vez de impor, mostrasse claramente que é melhor nascer nas maternidades que não vão fechar seria uma atitude mais democrática. Mas ele conta que as pessoas foram educadas para obedecer e estranha que reajam desobedecendo.
Um beijo, se és mulher. Caso contrário, um abraço!
Luis
Com a linha de TGV de Lisboa e outra do Porto a Badajoz, eliminavam-se a maternidades do País; custos reduzidos ao máximo. Boa ideia para o Sócrates.
Boa continuação
Maria
E...
Porque raio estão sempre a ver a coisa pelo lado negativo???
Não vos parece que é + importante assegurar com razoabilidade os nascimentos e recuperação da mãe com segurança e comodidade?
Porquê tanta guerra,quando todos estamos carecas de conhecer pessoal que já hoje tém um bloco de partos ao pé de casa e prefere dar à luz num grande centro!
Na minha região somam e seguem as grávidas que vão parir a Coimbra e no entanto anda tudo em pé de guerra porque o governo e bem,veio dizer que dos 3 blocos de partos da Beira Interior algum vai fechar.
A melhor forma de apressar a desertificação é mesmo essa. Fechar escola, fechar posto de saúde, fechar maternidade, fechar, fechar, fechar.
Se fossem razões de saúde pública, não se fechava, melhorava-se. E a grávida que ficasse com a opção de ter o filho em casa, em Badajoz, em Coimbra, ou no mato se fosse essa a sua opção.
Não sendo assim, a imposição de fechar, para lá de tudo o mais que lhe esteja subjacente, é criticável.
Um abraço
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