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sábado, 27 de maio de 2006

A festa surpresa de aniversário do Zé

O Zé adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se.
Quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou:
- Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas.
Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho o carro avariou. Como estava longe, ligou para a mulher e avisou que ia chegar tarde pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, e ao sair tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho, foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
"Querido, tenho uma surpresa para o jantar!". Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o, e pediu-lhe que não espreitasse.
Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta!
No momento em que a mulher ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Enquanto ela estava longe, ele aproveitou e levantou uma perna e -ppuueett - soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda, e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás.
Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro se dissipasse.
Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão: as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés.
Enquanto ouvia a conversa da mulher ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões secas e com molho. De onde a onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera.
Ouviu a mulher a despedir-se e sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e liberdade de expressão. Alarmado, sentou-se rapidamente, e num frenesim abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs-se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente.
Era a imagem da inocência quando a mulher entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou- lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e...
Surpresaaaa!
Estavam 12 pessoas perplexas e lívidas sentadas à mesa:
Os pais, os sogros, o patrão e os colegas de tantos anos de trabalho.
Era a "festa surpresa de aniversário do Zé!"

quarta-feira, 24 de maio de 2006

Só um cafezinho...

Um mendigo entra num bar e pede a um homem que lhe pague um café.
Com pena, o homem oferece-lhe uma cerveja.
O mendigo diz:
-
Não obrigado, não bebo, só quero o café.
Então, o homem oferece-lhe um bilhete de Lotaria.
- Não obrigado, não jogo, só quero o café.
Com muita insistência, o homem oferece-lhe um cigarro.
- Não fumo, só quero o cafezinho - recusa o mendigo.
O homem insiste novamente e diz que paga uma noitada com uma prostituta.
-
Não obrigado, eu não traio a minha mulher, só quero um café.
Então o homem leva o mendigo para sua casa e diz à mulher para lhe preparar o café. Curiosa, ela pergunta ao marido:
-
Porque trouxeste para casa um mendigo sujo só para tomar um café?
- Para te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga, não fuma, e não dá uma queca por fora, de vez em quando.

sábado, 20 de maio de 2006

Conversa de elevador

Um gajo pequenino entra no elevador e depara-se com um gajo enorme lá dentro.
O gajo grandalhão olha para o pequenino e decide apresentar-se:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Victor Costa.
O gajo pequenino desmaia. O gajo grande pega no pequenino, reanima-o com umas bofetadas.
- Que se passa? Tem algum problema?
O tipo pequenino pergunta:
- Desculpe, mas o que é que você disse?
O gajo grandalhão repete tudo novamente.
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Victor Costa.
O gajo pequenino suspira de alivio...
- Ah! Victor Costa? Graças a Deus! Eu percebi que tinha dito: "Vira-te de costas! "

quinta-feira, 18 de maio de 2006

Mulheres: Manual de Instruções


Eis aqui algumas dicas para decifrar as mulheres:

"Pois"
É a palavra que a mulher usa para acabar uma discussão quando ela decidiu que tem razão e quer mandar calar o homem, o qual ainda não entendeu quem tem mesmo razão.

"Não é nada"
Deve ser interpretado como a calma antes da tempestade. Significa "alguma coisa", e é sempre um sinal de alarme. As discussões começam com "Não é nada", e costumam acabar com "Pois".

"Faz como quizeres..."
É sempre um desafio, nunca uma autorização. O homem corre perigo sério se tentar fazer como quer!

"Suspiro profundo"
Na realidade não é uma palavra, mas uma afirmação não verbal que os homens raramente compreendem. O suspiro significa que o homem é um idiota, e que ela pergunta a si mesma de que serve perder tempo a discutir com um idiota - quase sempre a propósito de "nada".

"Está bem"
É uma das afirmações mais perigosas que uma mulher pode fazer a um homem."Está bem" significa que ela vai pensar bastante antes de decidir como e quando o homem vai pagar o mais caro possível pelo seu erro.

"Obrigado..."
Não é aconselhável tentar saber o que ela está a agradecer. O homem acabará por descobrir qual o preço a pagar.

"Como queiras"
È a maneira de uma mulher mandar o seu homem "pró caralho".

domingo, 14 de maio de 2006

Anedota da semana

Na Conservatória do Registo Civil um angolano residente em Portugal quer registar o seu filho recém-nascido:
- "
Bô dia! Eu quer registrar meu minino que nasceu otem."
- "Muito bem. O seu filho nasceu ontem, é do sexo masculino... e qual é o nome?"
- "
Marmequer Bicicreta."
- "Desculpe?! Quer chamar ao seu filho Malmequer Bicicleta?!"

- "É."
- "Desculpe, mas não posso aceitar esse nome."
- "
Não pode porque tu é racista! Si meu minino fosse branco tu punha."
- "Não tem nada a ver com racismo. Esse não é um nome admitido em Portugal."

- "Tu é racista. Si meu minino fosse branco tu punha esse nome a ele. Tu não põe porque meu minino é preto."
- "Já lhe disse que não tem nada a ver com racismo. Malmequer Bicicleta não é nome de gente."
- "
Ai não?! Então porque é que tu tem uma branca chamada Rosa Mota?"

quarta-feira, 10 de maio de 2006

100 Palavras

terça-feira, 2 de maio de 2006

Porque são os preservativos vendidos em embalagens de 3, 6 e 12 unidades?

Um homem vai a uma farmácia com o seu filho de treze anos. Na secção de preservativos o menino perguntou:
- "O que é isto, pai?"
O pai respondeu:
- "São preservativos, filho... Os homens usam para fazerem sexo seguro."
- "Ah, tá..." - respondeu o menino, pensativo - "Sim já ouvi falar disso nas aulas de educação sexual na escola".
Ele olha para a prateleira, e pega numa embalagem de 3 preservativos e pergunta:
- "Porque é que tem três nesta embalagem?"
O pai responde:
- "Esses são para rapazes do 9º ano. Um para a Sexta, um para o Sábado e outro para o Domingo."
- "Óptimo diz o menino."
Depois ele pega numa embalagem com 6 e pergunta:
- "E estes? Para que servem?"
- "Esses são para rapazes da Faculdade" - responde o pai - "Dois para a Sexta, dois para o Sábado, e dois para o Domingo."
- "Uau!"- Exclamou o menino.
"Então quem usa estes?" - perguntou o menino, pegando numa embalagem com 12.
Com um suspiro, o pai responde:
- "Estes são para os homens casados. Um para Janeiro, outro para Fevereiro, outro para Março..."